Frio da noite arrepiante
Sons apupos de uma noite alucinante
Estrelas que brilham no céu
Pessoas me julgando como réu
Permaneço em meu lugar
Mas as pessoas insistem em me maltratar
Todos querem escarnecer
Mas sou eu quem tem que sofrer
Caminhando pela escuridão
Sentido está depressão
Será que não veem que eu tenho coração?
Insistindo inutilmente para poder viver
Em um mundo que só existe em meu ser
Todos lá fora me tratam como aberrante
Desprezam-me e me matam a todo instante
Sinto-me como uma grande aberração
Calor da morte se aproximando
Por palavras que estão me machucando
Fogo que arde em minha pele
Até que meu corpo se esfacele
Andando pela estrada
Procurando a alvorada
Que irei encontrar após a morte
Insistindo inutilmente para poder viver
Em um mundo que só existe em meu ser
Todos lá fora me tratam como aberrante
Desprezam-me e me matam a todo instante
Sinto-me como uma grande aberração
Sons apupos de uma noite alucinante
Estrelas que brilham no céu
Pessoas me julgando como réu
Permaneço em meu lugar
Mas as pessoas insistem em me maltratar
Todos querem escarnecer
Mas sou eu quem tem que sofrer
Caminhando pela escuridão
Sentido está depressão
Será que não veem que eu tenho coração?
Insistindo inutilmente para poder viver
Em um mundo que só existe em meu ser
Todos lá fora me tratam como aberrante
Desprezam-me e me matam a todo instante
Sinto-me como uma grande aberração
Calor da morte se aproximando
Por palavras que estão me machucando
Fogo que arde em minha pele
Até que meu corpo se esfacele
Andando pela estrada
Procurando a alvorada
Que irei encontrar após a morte
Insistindo inutilmente para poder viver
Em um mundo que só existe em meu ser
Todos lá fora me tratam como aberrante
Desprezam-me e me matam a todo instante
Sinto-me como uma grande aberração
Bruno Taveira
Letra da música: Grotesco
Postar um comentário